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sábado, 28 de novembro de 2009

DE PEARL HARBOR A HIROSHIMA E NAGASAKI



Essa imagem data de 14 de agosto de 1945 , o dia em que o presidente Truman anunciou para o mundo  a rendição incondicional do Império do Japão na Segunda Guerra Mundial, e foi a gota dágua para o final da guerra , tal a superioridade dos aliados, liderados pelos Estados Unidos, na demonstração de total poder e superioridade contra os inimigos, após o lançamento das bombas nucleares.
 Os Estados Unidos entraram na II Guera Munidal após os japoneses destruirem a base americana de Pearl Harbor,na ilha de Oahu, Hawaii, numa operação aeronaval de ataque efetuada pela Marinha Imperial Japonesa na manhã de 7 de dezembro de 1941. 
O ataque destruiu 11 navios e 188 aviões americanos, e matou 2.403 militares estado-unidenses e 68 civis. Contudo, os três porta-aviões da frota do Pacífico não se encontravam no porto, pelo que não foram danificados, tal como os depósitos de combustível e outras instalações. Utilizando estes recursos a Marinha foi capaz de, em seis meses a um ano, reconstruir a frota.
Após seis meses de intenso bombardeio em 67 outras cidades japonesas, a bomba atômica "Little Boy" caiu sobre Hiroshima numa segunda-feira. Três dias depois, no dia 9, a "Fat Man" caiu sobre Nagasaki. Historicamente, estes são até agora os únicos ataques onde se utilizaram armas nucleares.  As estimativas do número total de mortos variam entre 140 mil em Hiroshima e 80 mil em Nagazaki, sendo algumas estimativas consideravelmente mais elevadas quando são contabilizadas as mortes posteriores devido à exposição à radiação. A maioria dos mortos eram civis.
As explosões nucleares, a destruição das duas cidades e as centenas de milhares de mortos em poucos segundos levaram o Império do Japão à rendição incondicional em 15 de agosto de 1945, com a subsequente assinatura oficial do armistício em 2 de setembro na baía de Tóquio e o fim da II Guerra Mundial.


O papel dos bombardeios atômicos na rendição do Japão, assim como seus efeitos e justificações, foram submetidos a muito debate. Nos EUA, o ponto de vista que prevalece é que os bombardeios terminaram a guerra meses mais cedo do que haveria acontecido, salvando muitas vidas que seriam perdidas em ambos os lados se a invasão planejada do Japão tivesse ocorrido. No Japão, o público geral tende a crer que os bombardeios foram desnecessários, uma vez que a preparação para a rendição já estava em progresso em Tóquio.(Fonte Wikipédia)

 

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