O Amapá pode se beneficiar
socialmente e dar um salto econômico na sua história. A primeira vantagem
está na divisão dos royalties – retribuição financeira paga mensalmente
aos entes governamentais de onde ocorre a extração do produto. Atualmente, 10% do faturamento bruto de
cada plataforma são rateados entre a União, os Estados e os municípios.
No Amapá, as cidades beneficiadas diretamente com os royalties da
produção na costa são: Oiapoque, Calçoene, Amapá, como municípios
confrontados; e Pracuúba e Tartarugalzinho, como mesorregiões
confrontadas.
Santana pode receber instalações de
apoio para embarque e desembarque da produção, alojamentos, transbordo,
entre outros serviços de infraestrutura que irão abrir um leque de opções para a cidade e seus habitantes. Essa infraestrutura e logística em
potencial abrem oportunidades para o Estado se tornar um provedor nos
mais diversos serviços: portuário, com atividades de carga e descarga,
apoio operacional, manutenção industrial, hospedagem de trabalhadores,
entre outros. Com planejamento correto, o Amapá
se transformará em uma forte base de apoio logístico para a indústria petrolífera. Estudos comprovam isso.